a fotografia que começa antes do clique

em cada experiência, a beleza do instante

Nem toda fotografia nasce da luz.

Às vezes ela nasce da pausa.

Da escuta.

Do gesto silencioso de olhar com verdade.

Aqui, não divido meu trabalho por técnica.

Mas por intenção.

Essas são formas de estar com a imagem —

em presença, em espaço, em processo vivo.

presenças

para quem deseja se ver com verdade

Um espaço seguro, íntimo, onde o corpo pode respirar, o gesto pode ser leve e o retrato é consequência — não produto.

Aqui cabem pessoas, vínculos, famílias, pets, rituais afetivos e qualquer instante que mereça ser guardado com delicadeza.

Cada presença é única.

Cada ensaio, uma escuta.

espaços

para o que foi criado com intenção e merece ser visto com sensibilidade

Espaços também falam.

Mostram como a luz entra. Onde a sombra repousa.

Revelam o cuidado invisível de quem pensou cada detalhe.

Aqui cabem casas, projetos de arquitetura, ambientes com alma, objetos dispostos com amor, alimentos que contam história.

O que guia não é o estilo. É o sentir.

processos vivos

para o que não cabe numa moldura, mas pulsa

Às vezes o ensaio não tem objetivo.

Tem urgência.

Tem profundidade.

Tem poesia.

Aqui moram os projetos livres, os pedidos que nascem de dentro, os encontros que viram carta, as imagens que não pedem função — só presença.

Se não tem nome, talvez tenha verdade.

A gente pode começar daí.

Cada experiência começa com uma conversa.

Sem pacotes prontos.

Só presença.

Se quiser, a gente começa por aí.